Dois membros do comité interino de gestão do futebol do Togo demitiram-se hoje no seguimento da polémica gerada pela seleção “fantasma” que alinhou no Bahrein, a 7 de setembro.
''Eles decidiram realmente abandonar devido aos problemas gerados por aquele jogo'', declararam responsáveis do comité provisório, referindo-se ao advogado Martial Akakpo e o juiz Pawélé Sogoyou.
Akakpo denunciou na segunda feira em rádios locais as ''graves disfuncionalidades'' no seio do comité.
O técnico Bana Tchanilé foi suspenso por três anos pelo comité provisório de gestão do futebol togolês, por suspeitas de ter organizado o jogo Bahrein-Togo (3-0), disputado de 7 de setembro, em Manama.
Bana Tchanilé pediu ''desculpa'' pelos ''seus erros'' na terça feira e denunciou a implicação de alguns membros do comité no caso, sem citar nomes.
As autoridades togolesas abriram um inquérito ao jogo particular.