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Vitor Pereira, adjunto do FC Porto elogia «sacrifício, união e espírito»

O treinador adjunto do FC Porto Vítor Pereira elogiou hoje o “sacrifício, união e espírito” da sua equipa, capaz de vencer o Vitória de Setúbal por 1-0, na 13.ª jornada da Liga de futebol.

Apesar do jogo menos conseguido – “mesmo quando não estamos bem temos capacidade para ganhar” -, Vítor Pereira aplaudiu o comportamento dos ‘azuis e brancos’ e deixou uma indireta ao Benfica, o “concorrente mais direto”.

“Do ponto de vista psicológico, deve ser massacrante (o FC Porto regressar a uma vantagem de oito pontos). Ver o Vitória de Setúbal falhar uma grande penalidade no fim deve ser tremendo para quem está de fora”, considerou.

Vítor Pereira disse que o FC Porto teve futebol suficiente para ir para o intervalo com uma vantagem mais confortável e explicou que os “títulos, muitas vezes, aparecem neste tipo de jogos”.

“Sabíamos que íamos acusar o esforço de Viena na segunda parte”, disso técnico, em alusão ao jogo da Liga Europa com o Rapid, disputado quinta feira num relvado coberto de neve. “E nesse período, o jogo foi mais quebrado, também porque o Vitória de Setúbal deixou sempre jogadores na frente para as transições”, explicou.

Sobre a ausência de André Villas-Boas do banco, devido a castigo, Vítor Pereira disse que “a presença do líder é sempre importante” e sublinhou que “as coisas na segunda parte tornaram-se mais emocionais e cometeram-se alguns erros, com o jogo a ficar descontrolado”.

Sobre as duas grandes penalidades, Vítor Pereira considerou-as de difícil análise, mas não questionou a decisão do árbitro Elmano Santos.

Hulk deu o triunfo ao FC Porto, aos 44 minutos, na transformação de um o penalti duvidoso, por alegada falta sobre Falcão. Aos 90 minutos, Jailson também transformou um penalti, mas o árbitro mandou repetir, alegando que não tinha apitado, e o brasileiro atirou por cima.

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