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Jorge Jesus elogiou criatividade do ataque e segurança da defesa

O treinador do Benfica Jorge Jesus justificou hoje a vitória frente ao Marítimo (2-0) para a Taça da Liga em futebol com a “criatividade” da sua equipa “na zona da decisão” e com a “segurança defensiva”.

“Corri riscos ao lançar alguns jogadores que não têm tanta intensidade de jogo, mas estes estiveram bem, deram uma boa resposta, sobretudo na primeira parte”, disse Jesus, destacando nesse período os dois tentos e outras situações de golo que a sua equipa criou porque foi mais criativa e revelou segurança defensiva.

Reconheceu que os jogadores menos rodados “acusaram a falta de ritmo nos últimos quinze minutos”, mas confessou-se “contente” com o seu desempenho, sobretudo por serem “opções em termos de futuro imediato”.

O treinador “encarnado” reiterou o propósito de “voltar a ganhar” a Taça da Liga, competição que permite “rodar jogadores que jogam menos e depois lançá-los no campeonato”, e admitiu que o Marítimo foi “mais ofensivo” na segunda parte, mas que se “sujeitou a sofrer o terceiro golo”, visto que “esteve sempre mais próximo o 3-0 do que o 2-1”.

Dos jogadores menos rodados que defrontaram o Marítimo, abriu uma exceção para elogiar a atuação de Airton, um jogador que “quanto mais jogos lhe forem dados mais qualidade de jogo irá demonstrar”, e a “segurança defensiva” que a equipa mostrou ao “não permitir que jogadores tão perigosos no contra golpe como Djalma, Bábá e Marquinhos criassem perigo”, o que tornou “tudo mais fácil” para o Benfica.

Para o treinador do Marítimo, Pedro Martins, a “chave” do triunfo do Benfica foi o golo de Salvio, altura que coincidiu com o melhor período da sua equipa.

“A partir desse golo, o Benfica passou a jogar como gosta, e se tivéssemos sido nós a marcar, como tivemos duas oportunidades para o fazer, ficaríamos na posição confortável que eles ficaram”, justificou o treinador do Marítimo, elogiando a forma como a sua equipa “entrou no jogo”.

Segundo Pedro Martins, o Marítimo teve um primeiro quarto de hora “muito bom”, no qual fez uma “boa circulação de bola e chegou a perturbar” o Benfica, não “dando ‘chances’” a que este fizesse “as transições de que tanto gosta”.

Todavia, reconheceu que “faltou agressividade ofensiva” à sua equipa que jogou com “quatro avançados na segunda parte” e considerou que esta derrota faz com que o Marítimo “já não depende de si” e pode “comprometer o futuro” da equipa na Taça da Liga que é uma prova “muito curta”.

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