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Final da Taça de Portugal: A festa e a confusão de sempre

A festa é a de sempre, com milhares de adeptos, lancheiras e dificuldades no acesso ao Estádio Nacional, onde hoje se disputa a final da 71.ª Taça de Portugal, entre FC Porto e Vitória de Guimarães.

Final da Taça de Portugal: A festa e a confusão de sempre

Desde muito cedo que a autoestrada do norte ganhou movimento, com milhares de automóveis em direção a Lisboa, primeiro, e depois nos acessos ao Jamor, em Oeiras, onde se estimava a chegada de mais de 150 autocarros com adeptos de ambos os clubes.

As cores de portistas e vimaranenses brilhavam nas estações de serviço, que não registaram qualquer incidente de relevo, o que de alguma forma permitiu que os adeptos se juntassem, aos magotes, nas matas do Jamor.

Antes de se ouvirem os cânticos e se instalarem os fogareiros, um pouco por todo o lado, a multidão afluiu um pouco desordenadamente, e, sobretudo, os que escolheram as viaturas particulares tiveram de usar a criatividade, e um pouco menos de amor, para as conseguir estacionar.

Mais relaxados, alguns adeptos do Vitória de Guimarães permaneciam à sombra a ver passar os que ainda procuravam poiso.

“Estamos em Lisboa desde ontem (sábado), para chegar aqui cedo”, frisou Filipe Teixeira, vimaranense de “gema”, que ainda disse ser “capaz de seguir a equipa seja lá para onde for, nem que a final da Taça fosse em Espanha ou na Conchichina”.

O adepto do Vitória criticou a “falta de condições, nomeadamente, dos acessos ao estádio”, destacando a importância da sua presença: “É a minha primeira final. A última vez que o Vitória aqui esteve foi há 23 anos, ainda nem andava…”.

Mais emotivos, um grupo de portistas passou pela zona de piquenique onde predominavam adeptos adversários, mas as “bocas” trocadas entre ambos não feriram suscetibilidades.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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