Mohamed bin Hammam acredita que já foi julgado e culpado da compra de votos nas eleições presidenciais da Federação Internacional de Futebol (FIFA), mas acredita que “a justiça prevalecerá”.
“Nenhum de nós deve ficar muito surpreendido se o veredicto que surgir for culpado”, disse hoje Bin Hammam no seu sítio oficial na Internet, enquanto o seu caso é analisado por cinco membros da Comissão de Ética da FIFA, sendo esperada uma decisão no sábado.
O catarense tinha afirmado que seria capaz de convencer o painel da FIFA de que estava inocente das acusações de compra de votos na eleições para a presidência do organismo que rege o futebol mundial, que resultou na reeleição do suíço Joseph Blatter.