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Liga Campeões: FC Porto mantém tradição e vence Shakhtar no Dragão

O FC Porto venceu Shakhtar Donestsk, por 2-1, no jogo inaugural do Grupo G da Liga dos Campeões, disputado hoje no Estádio do Dragão, naquela que foi a estreia de Vítor Pereira na prova europeia.

Liga Campeões: FC Porto mantém tradição e vence Shakhtar no Dragão
Futebol 365

A vitória dos “dragões” no seu 300.º desafio em competições da UEFA contou com os golos de Hulk e de Kléber, também ele um estreante na prova, tal como o argentino Otamendi, o belga Defour e o angolano Djalma.

Vítor Pereira, outra estreia na “Champions”, mas como treinador principal, apostou no esquema tradicional, trocando o castigado Rolando por Otamendi e Bellushi por Defour, tendo por base o “onze” que sexta-feira defrontou o Vitória de Setúbal, para o campeonato português.

E o arranque dos “dragões” até podia ter sido mais fácil: aos 9 minutos, o árbitro alemão assinalou falta sobre James Rodriguez dentro da grande área, mas Hulk, encarregado de marcar o penálti, disparou contra o poste direito da baliza de Rybka.

O maior problema foi quando, dois minutos volvidos, Helton não conseguiu segurar um remate de William, aparecendo Luís Adriano a desviar para o golo da equipa ucraniana.

A equipa portista mandava já na zona intermédia, mas apertou ainda mais os “ferrolhos” junto à sua grande área, enquanto o Shakhtar vivia à custa dos cinco brasileiros com tarefas bem definidas no contra-ataque, que provocaram um par de sobressaltos junto à área de Helton.

E teve que ser “à bomba”, através de um potente remate de Hulk, de livre direto (28 minutos) do “meio da rua”, que a “muralha” quebrou, com o guardião ucraniano a ver a bola resvalar-lhe nas luvas.

Dois minutos depois, o avançado brasileiro “furou” a defesa em velocidade e estatelou-se no relvado, lance em que a equipa portista reclamou penálti. O árbitro alemão Félix Brych, muito inseguro já com um conjunto variado de erros de julgamento, não assinalou.

Aos 40 minutos, o juiz germânico entendeu que o central Rakitskiy cometeu falta grave (pé em riste) sobre João Moutinho e mostrou-lhe o cartão vermelho.

Com apenas 10 jogadores em campo, Mircea Lucescu tirou o ponta de lança, marcador do golo, e meteu o central Kucher, e até final provou ser um excelente estratega.

Após o reatamento, Defour não esperou dois minutos para tentar alvejar as redes contrárias, dando prova de que a insistência ofensiva iria manter-se.

Contudo, foram os estreantes James Rodriguez e Kléber que resolverem o impasse, aos 51 minutos, quando o colombiano desceu pela esquerda, tirou um adversário da frente, e colocou no pé do avançado brasileiro, que só teve que o encostar para fazer o golo.

Os “dragões” mantiveram o domínio territorial e Vítor Pereira trocou Fernando por Bellushi, procurando mais criatividade ofensiva, já que os ucranianos mantiveram o “autocarro” bem estacionado junto à sua baliza.

Kléber podia ter feito novo golo, após um soberbo passe de Moutinho, mas perdeu velocidade e rematou sem grande convicção contra as pernas de um defesa.

Pouco minutos depois, o ponta de lança seria rendido por outro estreante, o angolano Djalma, que ocupou o seu posto.

Até final, além de uma série constante de “tiro ao alvo” de fora da área, registo para uma perda de Jadson, que se isolou, mas acabou por perder a bola, para um disparo à barra de James na marcação de um livre frontal e para a expulsão, aos 80, de Chygrynskiy, por acumulação de amarelos.

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