As empresas portuguesas que queiram concorrer às obras para Mundial de futebol no Brasil, em 2014, enfrentarão «grandes» dificuldades, pois o mercado é «muito fechado», afirmou à Lusa o presidente da AECOPS.
«A oportunidade existe, mas as dificuldades de acesso ao mercado são muito grandes», afirmou à Lusa o presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), enfatizando que o mercado é «muito fechado e protecionista».
No entanto, salientou Ricardo Pedrosa Gomes, «haverá espaço para algumas empresas, em algumas áreas, enquanto subempreiteiros, mas têm de estar instaladas no Brasil».