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Bola de Ouro FIFA: «Barça» deixa Mourinho e Ronaldo sem prémio

Os portugueses José Mourinho e Cristiano Ronaldo são candidatos ao prémio de melhor treinador e futebolista do ano, na Gala da Bola de Ouro, mas estão condenados a nova derrota perante o FC Barcelona.

Bola de Ouro FIFA: «Barça» deixa Mourinho e Ronaldo sem prémio

A 20 de abril, em Valência, Cristiano Ronaldo, com um cabeceamento imparável, deu a Mourinho o primeiro título como técnico do Real Madrid, numa final com o FC Barcelona (1-0, após prolongamento), mas foi a exceção numa 2011 catalão.

A Taça do Rei foi para os “merengues”, mas o “Barça” ficou com o resto, incluindo a Liga dos Campeões, prova em que eliminou os madrilenos nas meias-finais, e a Liga espanhola e, já esta temporada, a Supertaça espanhola, em novo confronto direto com os madrilenos.

Aliás, depois da vitória de Valência, o Real Madrid já defrontou o FC Barcelona em cinco ocasiões e não voltou a triunfar, nem mesmo como um golo no primeiro minuto e a aturar em casa, na primeira volta da Liga espanhola (1-3).

O “Barça”, personificado no treinador Pep Guardiola e no avançado argentino Lionel Messi, é, assim, a principal razão pela qual Mourinho e Cristiano Ronaldo não vão repetir os sucessos de 2010 e 2008, respetivamente.

Ainda assim, Mourinho, que venceu o ano passado a primeira edição do prémio, batendo Vicente Del Bosque, que havia levado a Espanha ao título mundial, está no “top 3”, já um feito, face ao que outros técnicos fizeram.

O escocês Alex Ferguson, o outro candidato, levou o Manchester United ao título inglês e à final da “Champions” e André Villas-Boas ficou de fora, apesar de época de sonho ao comando do FC Porto, coroada com a conquista da Liga Europa, o campeonato luso invicto e a transferência para o Chelsea.

Por seu lado, Cristiano Ronaldo já se pode orgulhar de ter conquistado pela segunda vez a “Bota de Ouro”, prémio para o melhor marcador dos campeonatos europeus.

Depois de o ter conseguido pelo Manchester United, o “7” dos “merengues” repetiu a façanha, igualando os compatriotas Eusébio e Gomes, com a espantosa marca de 40 golos, um novo recorde da Liga espanhola de futebol.

O momento alto do português foi, no entanto, o golo que deu a Taça do Rei e evitou o vazio de títulos do Real Madrid, que terminou 2011 na frente do campeonato e qualificado, com o pleno de vitórias, para os “oitavos” da “Champions”.

O avançado madeirense não irá repetir o sucesso de 2008, mas estará certamente na equipa do ano da FIFPro, o que acontecerá pela quinta vez consecutiva – está no “onze” do ano desde 2007, sempre ao lado de Messi.

Além de Ronaldo, mais três portugueses estão nomeados para o “onze” do ano, os centrais do Real Madrid Ricardo Carvalho e Pepe e o extremo Nani, do Manchester United, jogadores que nunca entraram na equipa ideal.

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