A possível desagregação da zona euro não foi equacionada na decisão da Standard & Poor's de baixar a notação de crédito de nove países europeus, incluindo a França que tinha a classificação máxima, disse um responsável da agência de ''rating''.
Questionado sobre se esta possibilidade tinha sido considerada na decisão anunciada na sexta-feira, o chefe da divisão europeia da S&P para a dívida soberana, Moritz Kraemer, respondeu que ''não foi um fator decisivo'' para os cortes de 'rating', sem desenvolver o tema.
Mostrou-se, no entanto, preocupado com a suspensão das negociações entre a Grécia e os seus credores privados, nomeadamente os bancos, destinadas a aliviar o peso da dívida grega.