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Paços Ferreira: Henrique Calisto espera um jogo intenso frente à U. Leiria

O treinador do Paços de Ferreira, Henrique Calisto, disse hoje esperar ''um jogo bastante intenso'' frente à União de Leiria, mas lembrou que só os três pontos vão estar em disputa na 17.ª jornada da Liga de futebol.

Paços Ferreira: Henrique Calisto espera um jogo intenso frente à U. Leiria

''Não há nada em jogo além dos três pontos. Há duas equipas que precisam de pontos e que, certamente, vão lutar por os alcançar. Parte-se do princípio de que vai ser um jogo bastante intenso'', disse o técnico, na conferência de imprensa de antevisão ao encontro, que vai ser disputado na Marinha Grande.

A União de Leiria, a apenas dois pontos de distância, é o adversário e mereceu os maiores elogios de Henrique Calisto, que destacou “dois pontas de lança fortíssimos”, numa “equipa que joga muito bem'' e ''que tem organização''.

A intenção do técnico pacense é retirar o máximo de pressão aos seus jogadores, desvalorizando até as informações que dão conta de um possível alargamento da Liga, sem descidas entre os atuais 16 clubes participantes.

''Trabalha-se esquecendo-se o que se diz, mesmo porque há uma questão de orgulho e somos profissionais'', sublinhou, acrescentando que, ''nos últimos jogos, em que já se falava nisso, o Paços de Ferreira teve as suas melhores prestações e resultados''.

Para Henrique Calisto, a dificuldade maior do Paços de Ferreira continua a ser ''sair do fosso'', apesar das melhorias da equipa, hoje ''tranquila e confiante'' e com ''grande espírito de ambição e conquista''.

''Pode criticar-se o grupo em termos técnicos ou táticos, mas ninguém pode por em causa o seu profissionalismo. Os jogadores dão o que têm, muitas das vezes até ultrapassam os seus limites, e sempre com a carga negativa de terem de olhar para cima na classificação'', explicou.

Para ajudar a equipa continuam a faltar os dois avançados desejados, em oposição às saídas de Eridson, cedido ao Portimonense da Liga de Honra, e, provavelmente, de Fábio Faria, que tem várias propostas, que resulta, como observou Henrique Calisto, da ''vida dos pobres''.

''Temos de racionalizar ao máximo os custos e jogar no risco. O clube não tem dinheiro para ir buscar reforços e tem de poupar em alguns elementos'', explicou o técnico pacense, acrescentando que ''há alternativas'', jogadores polivalentes que, pontualmente, podem fazer várias posições.

''São as dificuldades dos clubes pequenos, é a vida dos pobres, mas pobres sem dívidas'', concluiu.

Nuno Santos, após longa ausência por lesão, Sassá e Josué, após castigo, estão de regresso às opções do técnico, que não vai poder contar com Luiz Carlos, castigado, nem Michel Lugo, lesionado, na Marinha Grande.

O Paços de Ferreira, 16.º e último classificado com 12 pontos, defronta a União de Leiria, 14.ª colocada com 14, no domingo, às 16:00, num jogo que será arbitrado por Nuno Almeida, do Algarve.

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