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A terceira edição da Supertaça Compal em basquetebol decorre de 14 a 19 de fevereiro, em Angola, envolvendo, pela primeira vez, seis equipas em representação de três países de língua oficial portuguesa.
Depois do triunfo do Benfica na primeira edição, disputada em Luanda, e do 1.º de Agosto na segunda, em Lisboa, a Supertaça volta este ano a Angola e com a inovação de ter sido aberta a Moçambique.
FC Porto e CAB, em representação de Portugal, Pedro de Luanda, Libolo e 1.º de Agosto – que defende o título -, de Angola, e Maxaquene, de Moçambique, são as equipas participantes na prova, a disputar em Benguela e Luanda.
Nas duas primeiras edições da Supertaça Compal, iniciativa que visa juntar os campeões de Angola e de Portugal e os vencedores ou finalistas das Taças nacionais, a vitória sorriu sempre a um clube que não pertencia ao país organizador.
O Benfica foi o vencedor da primeira edição da prova, ao derrotar, na final, o campeão angolano do 1.º de Agosto, por 64-57, conseguindo superar o clima complicado e a realização de três jogos em três dias.
Na segunda edição, que decorreu em Lisboa, a vitória acabou por pertencer ao 1.º de Agosto, na altura orientado pelo português Luís Magalhães, que terminou a competição só com vitórias.
A festa acabou por ser angolana na segunda edição do troféu, com o 1.º de Agosto a vingar a derrota sofrida na primeira edição, e com a particularidade de ser um segundo treinador português a erguer a supertaça.
Primeiro foi Henrique Vieira, pelo Benfica, na primeira edição realizada em Luanda, e depois foi Luís Magalhães, à frente dos angolanos do 1.º de Agosto, na arena do Campo Pequeno, em Lisboa.
