Os cães também são contagiados pelo bocejo dos humanos e reagem mais se for o seu dono, uma característica que pode refletir empatia e ser útil na seleção dos animais para ajudar em determinadas situações.
A investigadora Joana Bessa, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto, partiu de estudos já realizados sobre o bocejar contagiante, mas que tinham obtido resultados divergentes, e tentou encontrar provas de que estes animais podiam ''apanhar'' os bocejos humanos.
Com a colaboração de Karine Silva e Liliana de Sousa, a cientista conseguiu ''resultados positivos'' e concluiu que ''havia contágio por parte dos cães mas também havia uma modelação social''.