A Presidência angolana da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) advertiu hoje as autoridades militares guineenses, ''em particular'' o chefe das Forças Armadas, António Indjai, que a continuação das ações em curso poderá ter consequências no Tribunal Penal Internacional.
A Presidência angolana da CPLP ''adverte as entidades militares guineenses, em particular o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, que a continuação da insubordinação militar bem como qualquer atentado à integridade física das entidades políticas sob custódia, implicará a responsabilização dos envolvidos junto do Tribunal Penal Internacional'', diz em comunicado enviado à agência Lusa.