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Liga (balanço): Gil Vicente cumpre metas, ao «navegar» a meio da tabela

O Gil Vicente cumpriu os objetivos traçados pelo presidente António Fiúza e o treinador Paulo Alves, já que a equipa andou sempre pelo meio da tabela, longe dos lugares de descida da Liga de futebol.

Liga (balanço): Gil Vicente cumpre metas, ao «navegar» a meio da tabela

Com oito vitórias, 10 empates e 12 derrotas, o conjunto de Barcelos, vencedor da Liga de Honra em 2010/2011, terminou o campeonato no nono lugar, tendo, inclusive, ficado a sensação de que podia ter conseguido melhor.

Alguns pontos perdidos em casa com adversários acessíveis (derrotas com Paços de Ferreira e Vitória de Setúbal e empates com Olhanense, Beira-Mar e Rio Ave) foram o “calcanhar de Aquiles” dos gilistas.

Em contrapartida, o Gil Vicente somou sete pontos face aos “grandes”, ao derrotar FC Porto (3-1) e Sporting (2-0) e empatar com o Benfica (2-2). Fora, venceu em Paços de Ferreira (2-1) e Coimbra (2-0), tendo conseguido ainda cinco empates.

O ponto alto foi, sem dúvida, ter sido a única equipa a bater os bicampeões. Logo a seguir, foi a Alvalade vencer o Sporting (1-0) e garantir as “meias” da Taça da Liga, nas quais bateria o Sporting de Braga, para perder a final com o Benfica.

Depois, seguiu-se uma fase menos conseguida, com cinco derrotas e dois empates, com a vitória caseira sobre o Sporting, na 23.ª jornada, a ser a exceção.

Numa equipa jovem e composta por jogadores sem experiência de Liga principal, destacaram-se Cládio, Hugo Vieira e Júnior Caiçara, sendo que o primeiro, apesar de defesa central, foi o melhor marcador da equipa com sete golos.

Hugo Vieira evidenciou-se pela sua velocidade e criou imensos problemas aos adversários, graças à sua técnica evoluída. Marcou seis golos e fez imensas assistências para os colegas concretizarem.

Júnior Caiçara foi um lateral esquerdo muito eficiente, a defender e a atacar, e o interesse de clubes de maior dimensão é o reconhecimento da sua qualidade.

Fundamental, foi, também, o reforço da equipa na reabertura do mercado, em janeiro, pois com a entrada de Rodrigo Galo, Zé Luís e César Peixoto a equipa ganhou maior consistência.

Histórica foi a presença na final da Taça da Liga, uma jornada memorável, apesar da derrota sofrida com o Benfica (2-1), já no declinar da partida.

Dirigentes, técnicos e adeptos ficaram satisfeitos com o desempenho da equipa e os próximos tempos serão de maior ambição, segundo António Fiúza, que contratou Aloísio, antigo central do FC Porto, para diretor desportivo.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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