A Universidade do Minho (UMinho) e a Critical Software desenvolveram uma tecnologia pioneira para identificar o utilizador de um determinado computador através de processos neurofisiológicos intransmissíveis, garantindo assim a deteção de ''intrusos'' ou ''roubos de identidade''.
Este novo tipo de reconhecimento, denominado de Keystroke Dynamics, ''é um processo essencialmente matemático de captação dos ritmos característicos de cada utilizador'', explicou o mentor da tecnologia, João Ferreira.
''Recolhemos os ritmos de digitação e, a partir dessa informação, fazemos uma análise estatística para detetar o que é ou não característico daquele utilizador. Desta forma, é mais difícil alguém se apoderar da identidade da pessoa que usa aquele computador'', adiantou.