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Canoagem espera aumento do apoio do Estado para «reforçar» sucesso

Mário Santos assumiu hoje o terceiro mandato na presidência da Federação Portuguesa de Canoagem, empenhado em ''melhorar os excelentes resultados'' que a modalidade tem alcançado, contando com o ''apoio devido e merecido'' por parte do Estado.

Canoagem espera aumento do apoio do Estado para «reforçar» sucesso

''Conquistámos resultados de invejável mérito e consistência, mas queremos melhorar. Todos os êxitos alcançados - 64 medalhas internacionais em oito anos - são apenas parte de um caminho que estamos a trilhar, mas ainda longe da meta'', vincou.

Para ''continuar a dar muitas alegrias aos portugueses'', o dirigente conta com maiores apoios por parte da tutela: ''Há menos dinheiro? Então o importante é investir bem. E quando se fala em desporto, é preciso avaliar os resultados e aferir os objetivos do mesmo. A canoagem justifica estar entre as federações mais apoiadas. É isso que esperamos e está prometido de acordo com o novo modelo de financiamento divulgado''.

''A canoagem tem-se revelado inatacável e tem cumprido e superado todos os objetivos traçados, mesmo com os parcos meios que tem. Precisamos do apoio do IPDJ [Instituto Português do Desporto e Juventude] e do COP [Comité Olímpico de Portugal] de forma a permitir que continuemos esse esforço para vencer. Reclamamos apenas justiça. Tratamento igual para o que é igual. Merecemos alterar o ‘status’ com base no mérito dos nossos muitos e bons resultados'', vincou.

Mário Santos garantiu que todos na canoagem querem ''ser sempre o melhor'' e, para isso, desafiou todos a ''manterem o caminho do empenho, trabalho, entrega, humidade e ambição''.

O dirigente apelou ainda aos privados para apostar na canoagem, ''modalidade que tem tido um imenso retorno e que justifica um verdadeiro cluster económico à sua volta''.

O presidente da FPC tem como principal crédito um trabalho que resultou em 64 medalhas em importantes provas internacionais, com destaque para a prata em Londres2012 do K2 1.000 Fernando Pimenta/Emanuel Silva, bem como 14 dos 28 pontos que Portugal conquistou nos Jogos Olímpicos.

A concretização do Centro de Alto Rendimento (CAR) de Montemor-o-Velho, a recuperação e estabilidade financeira da federação, a organização em Portugal de provas europeias e mundiais, o aumento do número de atletas e clubes e a residência universitária também fazem parte da ''obra feita''.

José Garcia e José Carlos Sousa continuam como vice-presidentes, Vítor Félix como secretário, Ricardo Machado e Ana Gonçalves são novidades entre os vogais e Hélder Oliveira continua como tesoureiro.

O Conselho Nacional de Arbitragem é presidido por António Peniche, o Conselho Fiscal por Amadeu Cambão, o Conselho de Justiça por Patricia Vink, o Conselho de Disciplina por Jacinto Meca e a Assembleia-Geral por José Manuel dos Santos.

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