O FC Porto venceu hoje o Sporting de Braga por 2-0, na 10.ª jornada da I Liga de futebol, com golos de James e Jackson Martinez já na fase final do encontro e segue na liderança.
Os golos surgiram apenas nos minutos finais: aos 90, James rematou com força, a bola ainda embateu em Douglão e traiu Beto, e, aos 90+3, Jackson Martinez aproveitou um erro de Salino e ''disparou'' para o fundo da baliza minhota.
Foi um triunfo difícil dos portistas perante um Sporting de Braga em crise (nos últimos cinco jogos venceu apenas o Pampilhosa, da II divisão, na quarta eliminatória da Taça de Portugal).
Os minhotos estão agora a uns distantes nove pontos de FC Porto e Benfica e viram-se igualados na tabela pelo Rio Ave.
O triunfo premeia a perseverança portista que, apesar de uns segundos 45 minutos menos conseguidos, nunca desistiu de procurar a vitória, o que conseguiu com alguma dose de felicidade.
No Sporting de Braga, Mossoró regressou à titularidade (Rúben Amorim foi o sacrificado), enquanto no FC Porto Alex Sandro e Fernando voltaram ao ''onze'' (em detrimento de Abdoulaye e Defour).
A entrada da turma portuense em jogo foi muito forte e, nos primeiros cinco minutos, dispôs de duas claras oportunidades para marcar, por Jackson Martinez (cabeceou ao poste) e Otamendi (rematou ao lado).
O FC Porto fazia a defesa minhota parecer ''manteiga'', tal era a facilidade com que lá entrava.
A equipa da casa equilibrou a contenda por volta dos 20 minutos e queixou-se de uma grande penalidade por mão de Alex Sandro na grande área, após um centro/remate de Alan, mas o árbitro, Carlos Xistra, só assinalou canto (21).
Pouco depois, Mossoró rematou à meia-volta e obrigou Helton a uma grande defesa (23).
Aos 32 minutos, o guarda-redes portista defendeu para a frente um livre muito forte de Nuno André Coelho, o que quase permitia uma recarga vitoriosa dos minhotos e, no minuto seguinte, parou com dificuldade um canto direto de Hugo Viana.
A segunda parte foi mais ''morna'' e dividida com as defesas a superiorizarem-se aos ataques, tendo sido raras as reais ocasiões de perigo.
Os treinadores foram ''refrescando'' as equipas, mas foi Vítor Pereira a ser mais feliz com os golos dos internacionais colombianos.
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