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Presidente da câmara pede a Platini que recue na exclusão do Málaga

O presidente da câmara de Málaga enviou hoje uma carta ao presidente da UEFA a pedir a revogação da sanção imposta ao Málaga, que proíbe o clube de futebol de participar em competições europeias durante um ano.

Presidente da câmara pede a Platini que recue na exclusão do Málaga

“Como representante máximo dos malaguenhos transmito-lhe a indignação dos cidadãos, causada pela decisão de nos excluir das competições europeias, em princípio no próximo ano”, refere a missiva de Francisco de la Torre.

O autarca considera a penalização imposta ao clube, em que alinham os portugueses Duda e Eliseu, “desproporcionada e injusta”, mas refere também a necessidade de os proprietários do Málaga “solucionarem rapidamente os problemas financeiros”.

Em nome da cidade de Málaga, pede “encarecidamente” a Michel Platini “que faça o possível por reconsiderar a duríssima sanção tomada pelo Comité de Controlo Financeiro de Clubes da UEFA”.

“Pela minha parte, comprometo-me a dialogar com quem for necessário, incluindo as autoridades espanholas, para que Málaga e o seu clube de futebol mantenham o estatuto que ganharam com esforço”, refere a carta.

Na quinta-feira, a UEFA excluiu o Málaga, adversário do FC Porto nos oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol, da próxima edição das competições europeias para a qual se qualificar nas próximas quatro épocas, por incumprimento financeiro.

O órgão de Controlo Financeiro de Clubes, presidido pelo português Cunha Rodrigues, decidiu impedir o Málaga de participar na primeira edição das provas continentais (Liga dos Campeões e Liga Europa) para a qual se conseguir apurar nas épocas 2013/14, 2014/15, 2015/16 e 2016/17.

A UEFA impôs também ao clube espanhol a obrigatoriedade de provar até 31 de março de 2013 que não tem dívidas para com clubes, jogadores e fiscais, sob pena de ser excluído das competições europeias por uma segunda época durante as próximas quatro temporadas.

O Málaga, que considerou a decisão “completamente injusta e desproporcionada”, anunciou, entretanto, que vai recorrer da deliberação.

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