O Benfica somou o quinto triunfo consecutivo na Liga Europa, registo que não conseguia nas taças europeias de futebol desde 1989/90, época em que arrancou com seis vitórias de rajada na Taça dos Campeões.
Sob o comando do sueco Sven-Goran Eriksson, os “encarnados” somaram duas vitórias face ao Derry City (2-1 fora e 4-0 em casa), na primeira eliminatória, o Honved (2-0 em Budapeste e 7-0 na Luz) e o Dniepr (1-0 em Lisboa e 3-0 na Rússia).
A série foi interrompida ao sétimo jogo, com um desaire em Marselha por 2-1, nas meias-finais, que não impediu o Benfica, empurrado pela mão de Vata (1-0), de chegar à final, perdida em Viena para o AC Milan (0-1), de Gullit, Van Basten e Rijkaard.
Na presente temporada, os “encarnados” vão em cinco vitórias consecutivas, ciclo iniciado após um empate a 0-0 face ao FC Barcelona, em Nou Camp, que custou o adeus à Liga dos Campeões.
Com o terceiro lugar no agrupamento, atrás dos catalães e do Celtic, o “onze” de Jorge Jesus “caiu” para a Liga Europa, prova em que venceu os cinco jogos já efetuados.
O Benfica começou por somar dois triunfos face ao Bayer Leverkusen (1-0 na Alemanha e 2-1 na Luz), nos 16 avos de final, para, nos “oitavos”, repetir a dose perante o Bordéus (1-0 em Lisboa e 3-2 em França).
Na primeira mão dos “quartos”, hoje, na Luz, o Newcastle ainda marcou primeiro, mas os líderes da I Liga portuguesa deram a volta ao resultado, com tentos dos seus três pontas de lança (o espanhol Rodrigo, o brasileiro Lima e o paraguaio Cardozo).