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Dortmund aguenta fúria «merengue» e regressa à final da «Champions»

O Borussia Dortmund apurou-se hoje pela segunda vez para a final da Liga dos Campeões de futebol, apesar de ter sido derrotado por 2-0 no terreno do Real Madrid, num encontro em que os merengues “acordaram” demasiado tarde.

Dortmund aguenta fúria «merengue» e regressa à final da «Champions»

No Estádio Santiago Bernabéu, e depois do desaire de 4-1 na primeira mão, o Real Madrid relançou tardiamente a eliminatória com golos de Benzema, aos 83 minutos, e Sergio Ramos, aos 88, mas os germânicos acabaram por aguentar o sufoco final da equipa de José Mourinho para carimbar a passagem à final, algo que não acontecia desde 1996/97.

Nessa temporada, a formação alemã conquistou mesmo a única “Champions” da sua história, após bater a Juventus, por 3-1.

Por seu lado, o Real Madrid e José Mourinho foram eliminados pela terceira época consecutiva nesta fase da competição.

O encontro na capital espanhola podia ter sido bem diferente se Cristiano Ronaldo, Ozil e Higuain tivessem concretizado as oportunidades de golo que protagonizaram logo nos primeiros 15 minutos.

Aliás, o capitão da seleção portuguesa, que teve alguns problemas físicos durante a semana, esteve algo ausente da partida e ficou bem longe do nível exibicional que tem demonstrado esta temporada com a camisola do Real Madrid.

Com Weidenfeller a mostrar-se imbatível na baliza germânica, o Borussia Dortmund foi anulando o ímpeto ofensivo do Real Madrid e, antes do intervalo, já tinha o controlo do jogo.

Com a defesa madridista cada vez mais “despida”, o Borussia Dortmund teve até duas grandes oportunidades para “matar” a eliminatória, primeiro por Lewandowski, que atirou com estrondo à barra, aos 50 minutos, e depois por Gündogan, que viu Diego Lopez fazer uma defesa quase impossível.

Pelo meio, José Mourinho já tinha arriscado tudo, com as entradas de Kaká e Benzema, para os lugares de Fábio Coentrão e Higuain.

Mesmo assim, o Real Madrid pouco ou nada incomodou a defensiva germânica até ao golo de Benzema, que aproveitou uma excelente assistência de Ozil, aos 83 minutos.

O jogo mudou de figura, a esperança “merengue” renasceu e ganhou nova força quando Sérgio Ramos, que já estava afastado da final por ter visto um cartão amarelo, praticamente “fuzilou” Weidenfeller, aos 88.

Contudo, os alemães aguentaram o resultado e garantiram, 16 anos depois, o regresso à final da mais importante competição de clubes da Europa, depois de na última década terem estado afastados dos grandes palcos, principalmente devido a problemas financeiros.

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