O defesa central internacional uruguaio recusa que o toque em Lionel Messi não foi por maldade mas é uma situação que acontece no mundo do futebol. Diego Godín explica que o lema dos ‘colchoneros’ é entrar a cada bola como se fosse a última.
«São gestos do futebol. Ele que joga sabe o que significam. Vi que ele estava tocado naquela zona e fiz gestos para os meus companheiros mostrando onde o 'apertar'. Não houve maldade nenhuma», afirmou o defesa central uruguaio do Atlético de Madrid. Godín deu um toque em Messi que resultou numa contusão. As imagens de Godín a explicar ao companheiro de setor Miranda a explicar onde atingir o argentino.
Diego Godín desmente que seja um jogador maldoso e que nunca entrou em campo para magoar um colega de trabalho: «Não entro em campo para magoar ninguém e muito menos vou dizer a colega para atingir um adversário. Mas devemos estar atentos ao que podemos fazer a um rival, porque temos de fazer o máximo para ganhar. São gestos para pressionar e ficar com a bola. Era uma final e temos de dar o máximo».
O central uruguaio destaca que os jogadores do clube do Vicente Calderón estão ensinados a entrar a cada bola como fosse a última, com uma agressividade leal e que procuram disputar a bola: «No Atlético jogamos e vamos a todas as bolas como se fossem as últimas. Foi isso que nos fez ganhar várias coisas. Obviamente que foi com todo o respeito para com o Messi».