Uma grande penalidade marcada em jeito, com um toque subtil, por Antonin Panenka valeu à Checoslováquia a conquista do Europeu de 1976, na Jugoslávia, e tornou-se um grande momento na história do futebol.
Ao ritmo do “drible de Deus” de Manuel Francisco dos Santos, ou simplesmente Garrincha, o Brasil revalidou em 1962, no Chile, o título conquistado quatro anos antes, igualando os “bis” de Itália e Uruguai.
Numa época conturbada em termos políticos, a Itália tirou partido das muitas ausências, nomeadamente do campeão em título Uruguai, para conquistar, em casa, a segunda edição do Mundial de futebol, disputada em 1934.