O anfitrião Brasil, do ex-selecionador português de futebol Luiz Felipe Scolari, e a Espanha discutem hoje no mítico Maracanã a esperada final da nona Taça das Confederações em futebol, ambos em busca do seu “tetra”.
Um contigente de 10.600 polícias e 7.400 militares vai estar, no domingo, de prevenção na final de futebol da Taça das Confederações, no Rio de Janeiro, noticiou hoje a agência espanhola Efe.
Daniel Alves e Marcelo, na antevisão da final da Taça das Confederações, deixaram claro que não temem a Espanha, país onde atuam como futebolistas, ao serviço do Barcelona e Real Madrid, respetivamente. No Brasil manda a canarinha e é isso que os espanhóis terão que perceber amanhã.
A FIFA acabou de anunciar os nomeados para melhor jogador da Taça das Confederações, que terá o seu término amanhã. Os finalistas Brasil e Espanha possuem quatro jogadores entre uma lista de seis escolhidos.
Na opinião de Alvaro Arbeloa, defesa-direito da seleção espanhola e do Real Madrid, Neymar está a dissipar as dúvidas dos mais críticos em relação às suas exibições na Taça das Confederações. Agora, não é apenas uma questão de popularidade, fintas bonitas e vídeos nas redes sociais. Neymar valeu mesmo os 57 milhões investidos pelo Barcelona.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, não vai à final da Taça das Confederações em futebol, no Rio de Janeiro, segundo a sua agenda oficial, por recear ser vaiada, segundo o site do Correio Braziliense.
A seleção espanhola, apesar de estar na final da Taça das confederações com um bicampeonato da Europa e um campeonato do Mundo, insiste em atribuir o favoritismo da vitória ao organizador Brasil. Tudo, porque o fator casa poderá fazer toda a diferença.
Espanha e Brasil encontram-se amanhã, na final da Taça das Confederações. Andrés Iniesta está bastante surpreendido com a prestação canarinha e, por isso, atribuiu o favoritismo à equipa da casa. Mas pensará mesmo isso?
Era o desfecho mais esperado. A Taça das Confederações não trouxe surpresas e irá terminar com um Brasil vs. Espanha na final. De um lado, a equipa organizadora, à procura da glória de outros tempos. Do outro, a super-poderosa Espanha. Bicampeã da Europa e Campeã do Mundo. O favoritismo terá que estar do lado espanhol, mas os canarinhos terão, certamente, alguns trunfos na manga.
O anfitrião Brasil, do ex-selecionador português de futebol Luiz Felipe Scolari, e a Espanha disputam domingo no mítico Maracanã a esperada final da Taça das Confederações em futebol, ambos em busca do “tetra”.
O árbitro holandês Bjorn Kuipers vai dirigir no domingo a final da Taça das Confederações de futebol, entre o Brasil e a Espanha, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, anunciou hoje a FIFA.
O atacante brasileiro não tem dúvidas em qualificar a final de domingo como o sonho de qualquer jogador. Jogar em casa frente à seleção mais forte do planeta para decidir um título internacional não é para todos.
O atual campeão mundial e bicampeão europeu está a perseguir a conquista da Taça das Confederações, único título que falta a Vicente Del Bosque no comando da seleção espanhola. O técnico espanhol espera conquistá-lo no domingo.
Tal como o Bayern Munique mostrou diante do Barcelona, a posse de bola não é impossível de ser contrariada. Por isso, o Brasil pode fazer algo semelhante diante da Espanha, no próximo domingo. Anular Xavi e Iniesta será meio caminho andado.
O selecionador brasileiro tem noção das dificuldades que esperarão o Brasil no próximo domingo, diante da poderosa Espanha, na final da Taça das Confederações. No entanto, Luiz Felipe Scolari afirma-se convencido de que a canarinha tem uma palavra a dizer.
Sem papas na língua e sem falsas modéstias. Antes da final da Taça das Confederações, a disputar domingo, Iker Casillas puxou dos galões e referiu que a Espanha proporciona uma partida especial a qualquer adversário. E o Brasil não será exceção.
Ditaram os resultados que Brasil e Espanha se encontrassem na final da Taça das Confederações. Apesar de Thiago Silva ter noção de que irá defrontar os bicampeões da Europa e campeões do Mundo, acredita que uma final é sempre diferente e os detalhes poderão decidir tudo.