A direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu hoje instaurar um inquérito disciplinar a Carlos Queiroz, pelas declarações do selecionador nacional ao Expresso.
Na entrevista ao semanário, Carlos Queiroz disse que ''parecia haver uma ação concertada que começava com o processo'' e conduzia ao seu ''despedimento'', acrescentando que o vice-presidente da FPF Amândido de Carvalho ''decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo''.
A decisão foi tomada por unanimidade na reunião de hoje, com a duração de três horas, depois de o elenco presidido por Gilberto Madail ter decidido “dar cumprimento à decisão” do Conselho de Disciplina em penalizar Carlos Queiroz com um mês de suspensão e uma multa de mil euros por insultos a uma brigada da ADoP (Agência Antidopagem de Portugal).