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Real Madrid: José Mourinho afirma que «8-0 é impossível» no clássico

José Mourinho voltou a falar à imprensa após cumprir castigo pela expulsão frente ao Múrcia, na Taça do Rei em futebol, para afirmar que “um resultado de 8-0 é impossível” no clássico com o Barcelona, segunda feira.

“Se alguém pensa que o Barcelona vai marcar oito golos ao Real Madrid ou o inverso, é algo que me parece impossível”, disse Mourinho, numa alusão à goleada de 8-0 com que a equipa catalã ''arrasou'' o Almeria, sábado, embora tivesse ressalvado que em futebol “não se pode falar de coisas impossíveis”.

No entanto, considerou que tal seria “um resultado anormal” entre duas equipas de “altíssimo nível”, razão pela qual um 8-0 “não parece possível”.

O treinador português comentou ainda as palavras de Cristiano Ronaldo, que desafiou o Barcelona a tentar meter oito golos ao Real Madrid, tal como fez na 12ª jornada da Liga espanhola: “O que para uns é uma provocação, para outros é uma opinião normal”.

Ainda sobre Cristiano Ronaldo, desvalorizou a polémica em torno da grande penalidade cobrado por Sérgio Ramos frente ao Athletic de Bilbau na última jornada, quando costuma ser o português a fazê-lo: “É-me indiferente quem bata o penalti. O encarregado é Cristiano Ronaldo, mas se um companheiro lhe pedir para o fazer, por estar com mais confiança, não me importo”.

Quanto ao período de silêncio forçado pelo castigo que cumpriu, por expulsão no jogo com o Múrcia, para a Taça do Rei, considerou terem sido “os melhores 12 dias desde que está em Madrid”, visto que pôde “treinar com os jogadores, sem imprensa, sem nada”.

A propósito, não perdeu a oportunidade para dar uma “bicada” ao seu colega do Sporting Gijón, Manolo Preciado, que lhe chamou “canalha” antes do jogo entre as respetivas equipas, despoletando grande polémica: “Passaram 12 dias e tenho de voltar a falar. Houve quem tivesse tido publicidade grátis durante muito tempo...”.

O jogo com o Ajax, terça feira, para a Liga dos Campeões, também foi objeto de análise de Mourinho, que quer “garantir o primeiro lugar do grupo em Amesterdão”, esclarecendo que as ausências do português Ricardo Carvalho, do alemão Khedira e do argentino Higuaín nada têm a ver com a ideia de os poupar para o clássico do Nou Camp.

“Se não jogam é por não estarem aptos. Mesmo que fosse um jogo decisivo não jogariam. Não estão em condições”, asseverou.

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