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Mundial Sub-20: «Cada jogo é como uma final», Edgar Borges

O selecionador português de futebol de sub-20 assume que a equipa das “quinas” deve assumir cada jogo no Mundial de 2013 como se fosse uma final, mas rejeita falar em favoritismo, defendendo como objetivo passar aos “oitavos”.

Mundial Sub-20: «Cada jogo é como uma final», Edgar Borges
Futebol 365

''As expetativas são sempre positivas, como é óbvio. Nem podia ser de outra forma, pois qualquer elemento que participe numa ação deste tipo, com a responsabilidade de representar o país e o futebol, tem de ter sempre pensamento positivo, no sentido de fazer o melhor que puder e acreditar que isso é possível'', disse, em entrevista à agência Lusa, Edgar Borges.

Antevendo a competição, que vai ser disputada a partir de sexta-feira e até 13 de julho, o técnico sublinhou que a mesma ''tem de ser encarada com máxima seriedade, jogo a jogo” e que Portugal a tem que assumir “cada jogo como uma final'', a primeira “contra a Nigéria''.

Edgar Borges prometeu o empenho da equipa das “quinas”, no sentido de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para concretizar as suas ''ambições e sonhos'', reiterando que o objetivo será ''passar a fase de grupos''.

Na Turquia, Portugal vai defender o estatuto de vice-campeão do Mundo e numa competição que não vai contar com o campeão em título, o Brasil.

''O Brasil e Argentina não estão no Campeonato do Mundo, mas não é por vontade própria, é porque alguém os eliminou. Se a verdade desportiva é um facto, quem os eliminou é melhor equipa que eles. Não é um fator que nos retire responsabilidade competitiva. Antes pelo contrário, estamos ainda mais preocupados pelo facto de eles não estarem lá'', sustentou.

De acordo com o técnico, na Turquia, vão estar ''as melhores equipas do Mundo, que fizeram o apuramento com as mesmas regras, de acordo com o que está predeterminado pela FIFA'' e, seguindo essa linha de pensamento, ''todos são favoritos''.

O vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Humberto Coelho, disse na semana passada que Portugal tinha a ''grande responsabilidade'' de não dar ''um passo atrás'', prestigiando o segundo lugar de 2011 e, ''quem sabe, ir mais além''.

“O que ele quis dizer é que, realmente, poderemos, salvaguardando determinadas situações, sonhar com algo mais do que a simples participação”, admitiu Edgar Borges.

O técnico considera que ''nem outra coisa é de exigir e de pensar, porque uma seleção nacional não pode pensar só em participar, tem de pensar sempre em ganhar.''

A seleção estreia-se, na sexta-feira, frente à Nigéria, uma equipa perigosa porque ''assume a criatividade por impulso e não como organização tática coletiva''.

Segue-se a Coreia do Sul (24 de junho), o ''oposto'' dos africanos, porque privilegia ''o rigor organizativo e a disciplina coletiva''.

Portugal encerra o Grupo B com Cuba (27 de junho), um adversário que não foi observado ao vivo anteriormente e sobre o qual só serão feitas melhores análises após os seus dois primeiros jogos do Mundial.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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